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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*O presidente Michel Temer não participará da solenidade de encerramento da Olimpíada no próximo domingo, no Maracanã Rodrigo Maia (foto), presidente da Câmara dos Deputados e primeiro na lista sucessória de Temer, será o representante do governo. O presidente interino preferiu não correr o risco de uma grande vaia, bem na semana em que o impeachment de Dilma começa a ser julgado no Plenário do Senado. Na abertura dos jogos Temer recebeu uma rápida vaia, ao declarar aberta a Olimpíada. A vaia foi rápida porque a fala presidencial foi rapidíssima.

 

*O procurador da República e coordenador da força-tarefa da Lava-jato, Deltan Dallagnol, disse que não é possível prever o fim das investigações da Polícia Federal. Em entrevista à Rádio CBN, ele afirmou que a operação faz um diagnóstico de uma situação sombria da corrupção no Brasil e que a sociedade brasileira precisa olhar para isso e reagir. Deltan disse também que não havia corrupção apenas na Petrobras. ‘Petrobras era a moça mais honesta dos cabarés do Brasil’, afirmou. Segundo o procurador, a operação encontrou provas de corrupção na Eletrobras, no Ministério do Planejamento e na Caixa Econômica Federal: “é uma investigação em plena expansão”. Com o Portal G1.

 

*A posse da ministra Laurita Vaz e do ministro Humberto Martins como presidente e vice, respectivamente, do Superior Tribunal de Justiça acontecerá no dia 1º de setembro. A data foi escolhida pelo Plenário do STJ e divulgada no Diário Oficial de Justiça Eletrônico do tribunal nessa segunda-feira. A cerimônia está marcada para as 17h30, no Plenário da corte. Laurita substitui o ministro Francisco Falcão, que assumiu a presidência do STJ em setembro de 2014.

 

*O deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) afirmou que seria uma “irresponsabilidade” aprovar o pacote das dez medidas contra a corrupção, proposto pelo Ministério Público Federal (MPF), na íntegra. “O melhor documento não é aquele que diz amém à proposta do MPF”, disse. Segundo Sávio, alguns pontos do projeto não permitem direito de defesa aos agentes públicos e representariam “uma volta à Idade Média com uma caça às bruxas irresponsável”. “Não queremos minimizar, queremos endurecer as medidas”, declarou.

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