Nossa dívida bruta não para de subir e se não houver coragem para reformas reais é quase impossível saber onde iremos parar. Saímos da primeira parte da tormenta, com a queda da equipe de Dilma Rousseff (foto) e companhia, mas será que ficaremos condenados, eternamente, a nos posicionarmos na calmaria do olho do furacão? As reformas deveriam balizar a campanha eleitoral de maneira franca e objetiva, se os candidatos fossem honestos com os eleitores.