A falta de infraestrutura nas carceragens de todo o Brasil afeta também os presos da operação Lava Jato, em Curitiba. Os detidos na 56ª fase das investigações estão tendo que contar com a ajuda dos advogados, que estão levando colchões, roupas de cama, travesseiros e toalhas para os ex-executivos do fundo de pensão da Petrobras e funcionários da OAS. A situação é tão crítica na carceragem da Polícia Federal, que mesmo não sendo permitida a entrada desse tipo de material, foi aberta uma exceção ontem.