*Recado do presidente da Aspra- Associação dos Praças Policiais e Bombeiros de Minas Gerais, Sargento Bahia (foto, ao governador Zema: “Estamos há quatro anos sem reposição das perdas inflacionárias, não temos salário em dia e o 13º não foi quitado. A tropa está mobilizada desde o governo Pimentel e assim permaneceremos. Retrocessos não serão admitidos. A classe da segurança pública exige respeito do governo”. De acordo com Bahia a tentativa de elevar a contribuição previdenciária dos militares poderá causar sérios problemas institucionais, no que diz respeito à Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. Para ele, a Previdência dos Militares é sagrada e qualquer um que ouse propor reforma ou majoração terá que enfrentar uma crise sem precedentes na segurança pública. A declaração, em forma de recado, foi em entrevista à Rádio Itatiaia e está no site da associação. Resta saber o que dirá o governador.
*O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) abre inscrições nesta terça-feira e traz novidades. Pelo Sisu, os estudantes usam a nota do Enem para ingressar em instituições públicas. Nesta edição, são mais de 235,4 mil vagas distribuídas em 129 universidades públicas de todo o país. Logo na inscrição é possível escolher até duas opções de cursos. A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.
*O Brasil e a Europa vão ser interligados por um novo cabo submarino de fibra ótica com capacidade de 40 terabytes (TB) por segundo, o que vai facilitar as comunicações telefônicas e de imagens entre diferentes pontos do território brasileiro e o continente europeu. A informação é do ministro-conselheiro para o mercado digital da representação da União Europeia no Brasil, Carlos Oliveira. Segundo ele, a União Europeia já disponibilizou US$ 30 milhões para o início da implantação do projeto. Porém ainda não há uma previsão do custo total da implantação que depende de um detalhamento que vem sendo analisado por um consórcio de empresas, que inclui a brasileira Telebras. Ao final, um consórcio internacional de bancos vai financiar toda a operação.
