Os servidores públicos do Estado poderão renegociar as condições de empréstimos consignados, ganhando novos prazos de carência. A informação é do secretário de Planejamento e Gestão do Esado, Otto Levy (foto), que disse que o governo de Romeu Zema (Novo) atua de forma diferente do de Fernando Pimentel (PT), que foi indiciado pela Polícia Civil por ter deixado de repassar às instituições financeiras os recursos descontados dos empréstimos dos servidores. O Estado teve perdas na arrecadação de R$ 1,17 bilhão em abril e só conseguiu fechar as contas com uma receita extraordinária de R$ 782 milhões de um crédito do antigo Bemge. Em maio, a previsão é de perdas de R$1,4 bilhão, valor que será compensado em parte com o repasse de R$ 1 bilhão para o governo, referente a um depósito da Vale pela tragédia de Brumadinho. Em junho, Levy prevê queda de arrecadação de R$ 1,3 bilhão.