Imagine um empresário que, ao desejar desenvolver seu negócio, em vez de captar os recursos necessários para tal, via financiamentos legais, a serem amortizados pelo seu trabalho, ou mesmo lançar mão de economias próprias, acumuladas ao longo do tempo, resolve partir para uma solução ousada que consiste em diminuir os salários de seus funcionários e usar o produto dessa rapina a fundo perdido em investimento, o que resultará, em última análise, no aumento de sua fortuna pessoal. Esta é mais ou menos a lógica dos polpudos fundos eleitoral e partidário, sem os quais nossos “representantes” no Congresso afirmam ser impossível “fazer” democracia. (Foto reprodução internet)