Os Estados Unidos são o principal mercado de aeronaves da Embraer e empresários norte-americanos estão especialmente empenhados em garantir que a empresa brasileira saia do tarifaço, que começa a vigorar no dia 1º de agosto. O presidente executivo da Embraer, Francisco Gomes Neto (foto/reprodução internet), acredita que a tarifa de 50% pode ter o mesmo impacto na receita da empresa como aconteceu com a crise da Covid-19. Por isso, ele disse estar “ativamente engajado” com as autoridades para buscar restaurar a alíquota zero para as exportações de aeronaves para os Estados Unidos. A Embraer não descarta começar a produzir os chamados “carros voadores” nos Estados Unidos, como contrapartida a tarifa zero. Atualmente, esses veículos estão sendo produzidos em Taubaté, no interior de São Paulo.