O governo Lula acelera para transformar a “tarifa zero” no transporte público em vitrine eleitoral. O Ministério da Fazenda faz contas, prefeitos cobram, e o PT quer vender o projeto como justiça social. O ministro Fernando Haddad calcula custos, mas o caixa não fecha: o transporte gratuito exigiria bilhões em subsídios anuais. O deputado Jilmar Tatto (foto/reprodução internet), vice-presidente do PT, aposta na proposta como bandeira de 2026 — junto à isenção do IR e ao vale gás turbinado. Entre o cálculo político e a conta fiscal, a passagem gratuita pode sair caríssima e o “zero” do bilhete virar símbolo do saldo do Tesouro.