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A energia limpa produzida em Minas

Paulo César de Oliveira
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O presidente da Cemig, Reynaldo Passanezi Filho (foto/Tião Mourão), falou na sua palestra “transição Energética; oportunidades para Minas e o Brasil”, no Conexão Empresarial Anual Araxá 2024, que a Cemig investiu no ano passado R$ 5 bilhões, quase 10% do que o setor elétrico brasileiro investiu. Ele acrescentou que “nós vamos investir R$ 6 bilhões. O nosso programa prevê investimentos de mais de R$ 35 bilhões nos próximos 5 anos.” O mundo investe hoje, segundo Passanezi, em transição energética. Investe em inteligência artificial (IA), que precisa de energia elétrica. Essa energia precisa ser renovada e, nesse caso, é difícil imaginar um país com mais vantagens competitivas do que o Brasil.” Ele defende que o Brasil trabalhe para atrair essas empresas que buscam energia limpa. Essas empresas estão investindo US$ 500 trilhões na IA e “precisamos atrair um pouquinho para nós. Nós precisamos fazer parte dessa cadeia”.

Reynaldo Passanezi ressalta que a matriz energética brasileira é majoritariamente renovável e Minas Gerais produz mais de 95% de energia renovável. Além disso, ele afirma que “temos uma matriz que é absolutamente integrada. Uma coisa que poucos países do mundo têm. E você pode produzir energia no Sul e consumir no Norte ou aqui na região Sudeste, ou vice-versa. O sistema é absolutamente interconectado. Temos condições únicas.” Segundo ele, hoje a Cemig está buscando exatamente trabalhar no sentido de prover a rede, para que Minas possa ser o centro neste processo de transição energética, e desse processo de atração de empresas que precisam produzir produtos verdes.

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