Estudo realizado pela Economatica com 239 empresas não financeiras listadas na Bolsa mostra que endividamento cresceu na crise para reforçar o caixa e para aproveitar a queda dos juros no país. A dívida das empresas abertas cresce 50% em 10 anos e chega a R$ 1,2 tri. De quebra, enfrentam um ambiente hostil: economia em marcha à ré, o dólar nas nuvens, o desemprego batendo recordes históricos e a renda da população em queda livre. Para completar, ainda tiveram de lidar com as incertezas e as mudanças trazidas pela pandemia.