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Capitalismo de Estado

Mário Mesquita (foto/reprodução internet), economista-chefe do Itaú, afirma que Capitalismo de Estado é um filme “visto, que não deu certo e está se repetindo”. Ele também acha que a mudança na meta fiscal é inevitável, mas o limite é um déficit de 1%. Acima desse percentual o mercado vai acender uma luz amarela. “O governo vai ter que escolher entre alterar a meta, fazer contingenciamento, ou uma combinação dos dois”. Para ele, a mudança da meta vem em março. Mas quanto mais tempo demorar, melhor”, afirma. O investidor estrangeiro, assim como o nacional, tem a mesma preocupação: é o fiscal, nosso calcanhar de Aquiles. Eles também se preocupam com o contexto global.

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