A decisão do Conselho de Política Monetária de reduzir a taxa básica de juros de 4,25% para 3,75%, o menor patamar da história, não foi suficiente para este momento de crise, na visão dos empresários mineiros. A Fiemg, entidade presidida por Flávio Roscoe (foto), que contraiu o coronavirus, a decisão foi recebida com frustração. Para a entidade, a economia brasileira ainda opera com elevada ociosidade e não há fatores que ameacem o cumprimento da meta de inflação. A entidade entende que essa realidade levará à queda da atividade econômica e ao aumento dos desafios das empresas, das famílias e dos governos por período de tempo imprevisível.
