Incomodou ao presidente Jair Bolsonaro e seus aliados mais próximos a declaração do presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva (foto), de que “não há como ignorarmos a insegurança criada pela contestação da confiabilidade do sistema eleitoral e do Judiciário” e acrescentou que “não existe liberalismo, economia de mercado ou propriedade privada sem que exista segurança jurídica”. Mas o que mais irritou foi a divulgação do documento assinado por 107 entidades em defesa da democracia. Mas há uma rebelião dentro da Fiesp dos que são contrários ao documento, que não querem a entidade sendo usada como ferramenta política. (Foto reprodução internet)
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