Entidades empresarias, como a CDL, decidiram aderir a campanha iniciada pela Minaspetro contra a alta de ICMS e o preço dos combustíveis em Minas Gerais. Segundo a entidade, nos últimos seis meses, a forte alta nos valores dos combustíveis revendidos nos postos – último e mais visível elo na cadeia de comercialização -, refletiu as decisões do governo de aumentar o PIS/COFINS incidente nestes produtos e a mudança na política de preços da Petrobras, ambas válidas desde julho de 2017. O Governo de Minas também aumentou desde o dia 1º de janeiro as alíquotas do ICMS cobrado sobre a gasolina e etanol hidratado. O derivado de petróleo passou de 29% para 31% de tributação de ICMS, e o álcool de 14% para 16%. No protesto, os empresários dizem não ao aumento de impostos, que somados, chegam a mais de 50% do valor de comercialização dos combustíveis.
Empresários protestam contra aumento de impostos e do preço dos combustíveis
