Há um entendimento no mercado de que daqui para frente existe a possibilidade de um Banco Central mais flexível, possivelmente liderado por Gabriel Galípolo (foto/reprodução internet), que poderia realizar cortes de taxas de juros mais profundos do que o esperado em um segundo momento. O governo já está trabalhando nos critérios para futuras mudanças no BC, das quais estão previstas pelo menos mais duas até o final do ano. A forma como o Banco Central percebe os riscos fiscais, no momento atual, ficará mais evidente (além disso, na quinta-feira, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, prestará depoimento ao Senado), principalmente em relação à implementação do novo arcabouço fiscal.