Varejo, educação e construção eram alguns setores destacados como as grandes apostas na Bolsa em caso de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições. A expectativa de prorrogação do Auxílio Brasil, estimulando o consumo, além de uma turbinada nos programas de crédito estudantil e financiamento imobiliário, guiou o humor do mercado às vésperas do pleito. Passado um mês do fim do segundo turno, as ações de diversas companhias desses setores registram as maiores quedas do Ibovespa de lá para cá. No acumulado de novembro (que exclui a reação pós-eleição, do dia 31 de outubro), as ações de Americanas (AMER3) aparecem entre as maiores baixas, com queda de cerca de 36%, enquanto Via (VIIA3) tinha baixa de 33% e Magazine Luiza (MGLU3), de 26%. CVC (CVCB3), do setor de turismo, caía 33%. (foto/reprodução internet)
Expectativas frustradas
