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Financial Times destaca recuperação da economia brasileira

Depois de mostrar em reportagens e vídeo que o humor do mercado financeiro está muito melhor no Brasil do que as condições da economia e da política, o jornal britânico Financial Times apresentou ontem em seu site, outro filme mostrando que s governantes brasileiros estão confiantes de que o pior já passou. Nele, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o crescimento médio da economia brasileira já está próximo de 1%. Por meio do Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central informou que a nova projeção oficial do governo para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deste ano havia subido de 0,5% para 0,7%. Em entrevista em Nova York, na última quarta-feira, Meirelles comentou que a tendência era de novas revisões para cima das expectativas para o indicador. O material do Financial Times divulgado neste sábado faz parte de um trabalho da publicação, que incluiu um caderno especial sobre o país e um seminário em Nova York para potenciais investidores, que reuniu o presidente Michel Temer, ministros e o presidente da Petrobras, Pedro Parente (foto), além de outros representantes do governo. “A economia brasileira está rastejando de sua pior recessão já registrada. Sinais econômicos positivos e esperança de reformas e investimentos em infraestrutura e energia estão mantendo um rali no mercado. Isso proporciona algum alívio para o presidente Temer, que continua a ser atingido por acusações de corrupção”, trouxe a apresentação do filme de 4 minutos e meio.

 

Petrobras

O vídeo cita que, apesar da Operação Lava Jato que tem a estatal do petróleo, Petrobras, como o centro das investigações sobre corrupção, o sentimento no governo é de confiança na retomada. “A economia brasileira já está mostrando sinais claros de recuperação”, afirmou Meirelles, citando, como exemplo, o início da criação de empregos nos oito primeiros meses do ano, que, segundo ele, mostra uma tendência clara de crescimento. Na comparação do fim do ano para o início de 2017, pelos seus cálculos, a expansão do PIB está próxima a 3%. Parente também foi entrevistado pela publicação britânica e disse que hoje a estatal é uma “companhia completamente diferente” da que foi no passado em governança, integridade e compliance. Em termos de operação, também houve mudanças para melhor, segundo o executivo, já que a empresa tem há vários trimestres folga em seu fluxo de caixa.

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