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Blog do PCO

Guedes segue errando em suas previsões

Com a pandemia, era dominante entre os economistas a ideia de que, em 2020, o déficit primário do governo federal chegaria a 15% do PIB e que a dívida bruta (DBGG), conceito Banco Central, atingiria a barreira psicológica de 100% do PIB. Paulo Guedes (foto) falava em hiperinflação, em 2021, caso o Tesouro não conseguisse rolar os vencimentos dos seus títulos. Apesar da pandemia e da expansão fiscal necessária para mitigar seus efeitos sobre a população, o desempenho fiscal, em 2020, não foi tão catastrófico. O déficit primário do governo federal foi de 10% do PIB, significativamente menor do que era previsto, e a relação DBGG/PIB ficou em 88,8%, bem aquém da tal barreira psicológica dos 100%. A hiperinflação, temida pelo ministro, mostrou-se pura fantasia.

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