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Há precedentes

Num país em que até o passado é incerto, prever o que vai acontecer com a Cemig, de energia, e Copasa, de saneamento, num cenário que passou da possibilidade de privatização para a federalização da noite para o dia, é praticamente um exercício de futurologia. Com as tratativas entre Brasília e Belo Horizonte, investidores estão tendo que buscar sua bola de cristal. A principal pergunta é o quão factível é o cenário de transferência do controle das empresas para o governo federal. No governo Itamar Franco (foto/reprodução internet), a CASEMG e o CEASA foram objeto de federalização, época em que foram aceitas pelo valor correspondente a 10% do total da dívida mineira com o Tesouro Nacional.

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