O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet), aproveitou a deixa de “flexibilidade monetária” da S&P para cobrar o Banco Central a reduzir a taxa de juros. A Standart and Poor’s revisou a perspectiva para o Brasil de “estável” para “positiva”, enquanto manteve a nota de crédito soberano em BB-/B. Na semana que vem, o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, vai decidir sobre a Taxa Selic, hoje em 13,75% ao ano. A expectativa é com o tom do comunicado, já que o mercado só vê corte de juros em agosto. Ele ainda agradeceu aos outros Poderes pelos avanços obtidos na economia: — Nós temos uma oportunidade de ouro de fazer a diferença. Eu vim aqui agradecer ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal, pelo que têm feito pelo país. E quero o quanto antes agradecer também à autoridade monetária (BACEN). Que, a cada declaração pública, está sensibilizada com o clamor dos empresários, dos bancos, das agências de classificação de risco.
Haddad manda recado ao BACEN
