A insatisfação com o pacote de ajuste fiscal apresentado pelo governo Lula gerou preocupações no mercado financeiro, levando à expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) promova um aumento de, ao menos, 0,75 ponto porcentual na taxa básica de juros em sua próxima reunião em 11 de dezembro. Economistas aguardam ansiosamente por sinais dos dirigentes do Banco Central, especialmente do economista Gabriel Galípolo (foto/reprodução internet), que assumirá a presidência em janeiro.
A análise aponta que as medidas de contenção de despesas foram consideradas insatisfatórias e que a pressão política pode ter influenciado mais as decisões do que a orientação da equipe econômica. Essa incerteza em torno da política monetária se torna um tema central para os analistas, que buscam clareza nos próximos passos do Banco Central em um cenário econômico desafiador.