O Brasil pode se tornar o caminho preferido dos investidores em 2024. Para a CEO da BlackRock, Karina Saad (foto/reprodução internet), “o investidor emergente não quer mais China, que concentrava 40% desses fluxos. Esse dinheiro será redirecionado para Índia, México e o Brasil. E o Brasil, nessa lista, aparece em posição de vantagem”. Isso porque, segundo ela, “todo mundo gosta da Índia, mas os preços estão caros e não tem muita liquidez, assim como o México, que embora sólido, tem um mercado com pouca profundidade. O Brasil é o país mais líquido e tem mostrado protagonismo no processo de transição energética.”