Estudo da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento publicado ontem, mostra que o fluxo mundial de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) cresceram 38% em 2015, atingindo US$ 1,76 trilhão – o maior nível desde a crise financeira de 2008 -, no Brasil houve uma queda de 12%. Esses recursos estrangeiros, investidos em atividades produtivas, criações, fusões e aquisições de empresas e empréstimos entre matrizes e filiais, totalizaram US$ 64,6 bilhões no Brasil em 2015. No ano anterior, o volume havia sido de US$ 73 bilhões. Com a diminuição, o Brasil caiu quatro posições no ranking dos países que mais atraem investimentos estrangeiros diretos no mundo, mas ainda se mantém em posição de destaque, no oitavo lugar.