O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto/reprodução internet), está experimentando uma média diária de perda de sete funcionários, um reflexo direto das disparidades salariais que persistem desde o governo anterior, no contexto imediato pós-pandemia. A solução para essa questão, especialmente considerando a crescente integração do BCB em tecnologias digitais e financeiras, passa por uma expansão da sua autonomia para incluir aspectos financeiros, além dos operacionais. Isso permitiria ao banco oferecer remunerações mais competitivas, com recursos provenientes das suas próprias operações, como a emissão, gestão e circulação de moeda, além de determinadas taxas administradas pelo BCB.