O Estado é mau empresário porque mistura gestão empresarial com política. Parecia que essa máxima iria acabar no Governo Bolsonaro. Mas ele já começa a colocar alguns gestores indicados pelos interesses partidários. Essa lógica faz com que as indicações para os cargos recaiam sempre nos apaniguados, como o seu próprio filho, que pretende a Embaixada do Brasil na América. À satisfação dos interesses políticos pouco importa o item competência. “Primeiro os meus”, é o lema em qualquer processo de promoção interna. Se a empresa estatal falir, o Estado, através do Tesouro Nacional responde pelo insucesso. Por isso a privatização é urgente e se faz necessária. Salim Mattar (foto), a essa altura, já deve ter descoberto que é isso que faz o político temer o avanço do processo de privatização. Onde colocar tantos inaptos? A iniciativa privada os aceitaria?
O Estado é mau empresário
