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Presidente da ACMinas critica reforma tributária

Seguindo a mesma posição de algumas entidades empresariais, o presidente da ACMinas, José Anchieta da Silva (foto/reprodução internet), critica as propostas de reforma tributária que tramitam no Congresso Nacional. Para ele, a PEC 45 cria o chamado IVA/IBS único, que único não é, concentrando a arrecadação no poder central: Brasília. Cria-se um federalismo fiscal de estampada inconstitucionalidade. Há visível aumento de alíquotas principalmente para o comércio, os serviços e o Agronegócio. Sugere um sistema de devolução de perdas incoerente. Ele também vê problemas na horizontalização da tributação, afirmando que “aos pobres se devolveria impostos pagos através de um modelo cash back. Considerando-se que mais da metade do povo brasileiro é pobre, fica pouca gente para carregar tanta pedra.” A PEC 110, segundo ele, não é melhor. “Se aprovado algo do tipo – vade retro satanás – o resultado será a anarquia fiscal. A sonegação generalizada. A informalidade. O desemprego. A desilusão.” O assunto foi debatido no seminário da Confederação das Associações Comerciais Brasileiras.

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