O repique das cotações internacionais do petróleo nos últimos dias jogou ainda mais pressão sobre a Petrobras. A petroleira opera desde o início do ano com elevadas defasagens nos preços da gasolina e do diesel. O tipo Brent opera perto dos US$ 90 por barril, patamar atingido pela última vez em outubro de 2023. A alta reflete o aumento das tensões no Oriente Médio e melhores perspectivas para a economia global. “A fotografia hoje é de uma pressão grande para reajuste no preço dos combustíveis”, diz Bruno Pascon (foto/reprodução internet), sócio da consultoria CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura).
Pressão por reajustes dos combustíveis
