Em 2019, o Brasil fez uma reforma previdenciária muito importante. Porém, por razões compreensíveis naquelas circunstâncias, tendo que fazer escolhas difíceis para viabilizar a aprovação da reforma, o Governo optou na ocasião por privilegiar aquilo que era essencial. Não evitou, porém, que continuassem com regras que não são compatíveis com as tendências demográficas em curso. O Censo de 2022 revelou que, de cada 100 brasileiros, 51 são mulheres. A figura do “beneficiário do INSS” tende a ser cada vez mais feminina. O “benefício” de gênero, concedido às mulheres, tende a ser eliminado em uma possível próxima reforma. (foto/reprodução internet)