Defensor do estado mínimo, o empresário Salim Mattar (foto), não esconde a decepção com o texto aprovado pelos deputados federais para a privatização da Eletrobras. Ele considera a “privatização meia-boca”. O entendimento é o de que os três pontos principais que inviabilizariam a privatização foram retirados, mas algumas polêmicas ficaram, como o de condicionar a operação à contratação de energia em térmicas, que é mais cara e terá um custo maior para o consumidor.
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Gustavo Portella
21 de maio de 2021