Mesmo com concessões feitas a setores específicos da economia, com a criação de regimes especiais e alíquota diferenciada para determinados bens e serviços, a versão da Proposta de Emenda à Constituição que trata da reforma tributária (PEC 45/2019) aprovada pela Câmara dos Deputados deve trazer avanços significativos para o sistema de cobrança dos impostos indiretos no Brasil. É o que avalia o economista Bernard Appy (foto/reprodução internet), secretário extraordinário de reforma tributária do Ministério da Fazenda. “O saldo é bastante positivo. Obviamente, gostaríamos que houvesse menos exceções. Foi o necessário para viabilizar politicamente a reforma.”
Revolução tributária
