O fechamento da fábrica da Ford em São Paulo assusta. Muito mais até pelo que pode significar de estrago na economia e na oferta de emprego, ações de efeitos imediatos. O setor automobilístico anda se queixando da crise e, nos bastidores, cobrando a manutenção ou criação de novos benefícios. A turma do Paulo Guedes (foto) estaria disposta a aceitar esta pressão? Outra pergunta: se abrir para o setor automobilístico vai abrir para os outros?