Ilan Goldfajn (foto), presidente do Banco Central, repetiu, em palestra fechada , o que vem dizendo reiteradamente desde o penúltimo Copom: a magnitude do corte de juros dependerá da evolução do setor de serviços — que ainda pressiona um pouquinho a inflação — e do andamento das medidas do ajuste fiscal no Congresso. O nervosismo do mercado com questões exógenas — leia-se principalmente eleições nos EUA — tem contribuído para fazer as taxas longas voltarem a subir. É fluxo, tão somente fluxo.