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Tragédia marcada pela ausência de medidas definitivas

Paulo César de Oliveira
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Os oito anos da tragédia em Mariana foram marcados ontem por manifestações de contrariedade em relação a morosidade da Justiça. O rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, aconteceu em 5 de novembro e 2015, causando a morte de 19 pessoas e devastando tudo que encontrou pela frente, descendo o rio Doce até o Espírito Santo. Para marcar a data, o governo de Minas divulgou uma nota em que alega que “Justiça tardia é injustiça. Neste 5 de novembro, a tragédia de Mariana completa oito anos marcada pela ausência de medidas definitivas de reparação e com a reconhecida lentidão da Fundação Renova nas ações que seriam de sua responsabilidade. Nesta data, o Governo de Minas reitera seu empenho e compromisso para que a real reparação ocorra, consciente de que a população atingida não pode esperar mais’. Na nota, o governo alega que “é com indignação que o governo de Minas se depara com um processo de reparação lento, seguidamente sendo descumprido pelas empresas Samarco, Vale e BHP Billiton do Brasil, responsáveis pelo rompimento.”  (foto/reprodução internet)

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