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Último Conexão Empresarial de 2018 com presidente da Codemig

O presidente da Codemig e da Codemge, Marco Antônio Castello Branco (foto), e encerrou ontem a temporada 2018 do Conexão Empresarial, almoço-palestra promovido pela VB Comunicação no Espaço V, em Nova Lima. Marco Antônio fez um balanço da sua gestão à frente da   Codemig, considerada por ele a pérola do governo, mostrando como entregará a sua administração, junto com o governador Fernando Pimentel, para o novo governo. Nesses quatro anos à frente da estatal, mesmo com as limitações das leis que regem a administração pública e as empresas estatais, Marco Antônio disse ter conseguido avançar, usando apenas 30% da sua capacidade gerencial, devido às restrições operacionais e decisórias impostas pela legislação. Para tanto, ressaltou que sempre contou com o apoio de Pimentel para colocar em prática os projetos desenvolvidos na empresa e com o trabalho de uma excelente equipe, que soube encontrar soluções legais para dar autonomia à sua gestão.

 

Produção de grafeno

Um dos mais importantes projetos desenvolvidos na sua gestão, avalia, foi o de produção de grafeno. Minas Gerais possui uma das maiores reservas mundiais de grafita, mineral a partir do qual se extrai o grafite e com ele “nós vamos produzir imãs de alta performance para motores de imã permanente. São motores que vão em drones, em carros elétricos, motores de altíssima tecnologia”. Os voos regionais com passagens subsidiadas pelo governo foi outro projeto que ele gosta de apresentar, por ter levado o transporte aéreo a regiões sem acesso a esse tipo de transporte. As passagens, segundo ele, custam em média R$ 300 e o governo subsidia cerca de R$ 200 das passagens para viabilizar o negócio para as empresas aéreas.

 

Conselheiro

Nesses quatro anos, Marco Antônio também foi um dos principais conselheiros do governador Fernando Pimentel, por conhecer bem o mercado brasileiro. Para ele, o governador eleito, Romeu Zema, trará ao governo o frescor do setor produtivo, mas terá que conviver com as restrições orçamentárias pois atualmente tudo o que o Estado arrecada em ICMS vai para o pagamento da folha de pessoal.

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