O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet), afirmou que condiciona à existência de “um pouco de seriedade” a “arrumação da casa” na economia e a arrancada para o crescimento do país. Acrescentou que sua equipe está diante do grande desafio representado pela isenção do Imposto de Renda, promessa de campanha de Lula. Mas onde ele presume que exista falta seriedade em maior magnitude, no Parlamento, onde a maioria costuma aprovar questões importantes para a sociedade somente em troca de algum butim corporativo ou mesmo particular, ou nos compromissos bravateiros assumidos pelo seu comandante de maneira tangencial e até irresponsável no fragor da retórica eleitoral?