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Blog do PCO

Jogo Aberto

*A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou que o parlamentar, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, não permitirá mais que seus depoimentos sejam gravados em vídeo pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, após áudios da oitiva ocorrida em 7 de julho vazarem. Ontem, o jornal “O Globo” revelou que, no depoimento aos promotores do Gaecc (Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção) Flavio admitiu ter usado R$ 86,7 mil em dinheiro vivo na compra de 12 salas comerciais em um edifício de alto padrão na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Em nota, a defesa de Flávio Bolsonaro (foto) afirma ver com “perplexidade” a ocorrência de “vazamento das peças e áudios do procedimento que tramita sob sigilo”. No depoimento, segundo “O Globo”, Flávio disse que obteve o dinheiro vivo por meio de empréstimos feitos por seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, e por um irmão – sem especificar qual.

 

“A boa gestão das políticas de saúde é um elemento chave em todos os países que conseguiram bons resultados. Estamos dando o mau exemplo. “Cumpramos as recomendações técnicas da OMS [Organização Mundial da Saúde], ouçamos os médicos. A ignorância nesse momento está longe de ser uma virtude”. Comentário postado ontem, no Twitter pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.

 

*Os alunos de escolas públicas de Springfield, capital de Illinois (EUA), não poderão usar calças de pijama, óculos de sol, bandanas ou chinelos durante as aulas on-line. Também serão proibidos de se sentar na cama para estudar. Segundo Bree Hankins, porta-voz da prefeitura, a regra para o ensino remoto foi desenvolvida em parceria com professores, gestores e familiares dos alunos. Em entrevista ao jornal “New York Times”, ela disse que “o código de vestimenta precisa refletir o que os estudantes estariam usando caso estivessem na escola”.

 

*A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) encaminha hoje ofício ao Ministério Público (MP) para que comércio de BH permaneça aberto. O documento é contra a adesão da capital ao Minas Consciente, programa do Governo de Minas que orienta as prefeituras sobre a flexibilização do comércio. O MP cobra da PBH a adesão ao programa estadual que impõe regras para a reabertura do chamado “comércio não essencial”.

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