“Acabou! O processo foi arquivado. Estou livre para voltar ao Brasil, me aguardem. Um beijo a todos (menos para a tigrada). Hoje eu vou comemorar!”. Do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub (foto), comemorando o arquivamento do “Inquérito dos Atos Antidemocratícos”, pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Mas a euforia de Weintraub pode durar pouco. Nada lhe garante que ele não está entre os investigados no novo inquérito aberto por Alexandre de Moraes para apurar sobre a existência de uma organização criminosa digital voltada para ataca instituições. Weintraub pretende disputar o governo de São Paulo ou uma vaga ao Senado em 2022. O inquérito arquivado investigava a organização e o financiamento de manifestações que, no ano passado, foram às ruas para defender causas antidemocráticas e inconstitucionais, como o fechamento do Congresso e do STF, e a adoção de um novo AI-5, o ato mais repressor da ditadura militar. (Foto reprodução internet)
A euforia de Abraham Weintraub pode durar pouco
