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Blog do PCO

A frota no chão

A Gol suspendeu ontem suas projeções para 2020 e 2021, citando a contínua incerteza sobre o impacto e a duração da pandemia de Covid-19, que fez a companhia aérea reduzir drasticamente sua oferta de voos. O presidente-executivo da Gol, Paulo Kakinoff (foto), afirmou em teleconferência com analistas e jornalistas que a empresa deve definir em até duas semanas se aceita uma linha de crédito do BNDES, que reservou cerca de R$ 10 bilhões para apoiar o setor aéreo, um dos mais afetados pelo coronavírus no mundo. Kakinoff disse que “a gente acha que está em uma evolução positiva na construção desta linha… O BNDES tem falado de R$ 3 bilhões de reais, com 5 anos para pagamento, dois primeiros de carência de amortização e 1 de carência de juros”. A companhia espera manter a maioria da frota em terra durante abril e maio, depois. Desde a segunda quinzena de março, a Gol retirou 120 aviões de operação e reduziu oferta para 50 voos diários entre o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e as 26 capitais brasileiras e Brasília.

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