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Ar condicionado: saúde e redução energética

Utilizar o sistema de ar condicionado para aumentar o conforto nos ambientes é só um dos valores reconhecidos destes equipamentos que estão em shoppings, edifícios comerciais, residências, museus e centros culturais, hotéis, arenas e estádios esportivos e também em hospitais, onde a qualidade do ar exige controles ainda mais rigorosos. Em Minas Gerais e no Brasil os sistemas de climatização alcançam os padrões internacionais e se encaixam em construções sustentáveis, com selo internacional Greem Building, ou que primam pela eficiência energética. “Já alcançamos uma redução energética de 50% em alguns empreendimentos que precisam de climatização”, afirma Joel Ayres da Motta Filho (foto), diretor da JAM Engenharia de Ar Condicionado, a maior empresa do setor em Minas Gerais e com atuação em todo o Brasil. Segundo ele, o ar condicionado está deixando de ser o grande vilão do consumo de energia e contribuindo para a redução do consumo em diversos ambientes. “Os sistemas de ar atuais são bem evoluídos, gastam menos energia, podem ser associados à automação predial, permitindo, não só o controle da temperatura, como também seu uso para outras funções, como gerar água quente a partir do calor rejeitado do ar condicionado, para as áreas de banhos, cozinha, lavanderias. Tudo isso sem comprometer a qualidade do ar e contribuindo para reduções significativas do custo energético”, informa o diretor da JAM Engenharia. A empresa lidera o mercado há mais de 10 anos e tem se destacado nesse segmento no país porque busca aliar a melhor eficiência dos sistemas com a promoção do bem-estar dos usuários e a sustentabilidade das construções. Na área de saúde, a JAM já implantou sistemas de climatização de última geração em mais de 50 hospitais e 20 laboratórios.

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