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Damares Alves encerra lives do Conexão Mulheres

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves (foto), encerrou ontem, junto com a deputada federal Greyce Elias, as lives do Conexão Mulheres de Um Novo Tempo, evento promovido pela VB Comunicação. Na conversa com os diretores da VB Paulo e Gustavo Cesar Oliveira, Damares Alves, falou do preconceito contra a mulher, que é tachada de louca quando tem suas ideias defendidas com convicção. “Se uma mulher sobe na tribuna e defende de forma aguerrida, ela é tachada de louca maluca e histérica”. Ela também reclama de que tudo que “falo desvirtuam e mentem”. Ela disse que a sua “trajetória foi difícil, considerada louca, aguerrida, religiosa, como se fosse vergonha expressar a sua fé. Nós podemos ser diferentes, mas é preciso que sejamos respeitadas, principalmente nesse momento em que as pessoas estão brigando por tão pouco”. Damares Alves pondera que “esse é um país da liberdade de expressão, ainda”. Na pauta de trabalho do dia a dia, Damares Alves relatou uma realidade difícil e cruel que afeta principalmente as crianças e as mulheres no país. Em alguns estados durante a pandemia, a ministra disse que a violência contra mulher cresceu 400%. A violência contra as crianças também é assustadora e muitos são atingidos pela violência ainda recém nascidos. “Uma crueldade que alimenta a indústria pornográfica mantida por quadrilhas formada por pessoas poderosas dentro e fora do país”. Ela mesmo se diz uma vítima da violência infantil e relatou ter sido estuprada quando tinha apenas seis anos. Nesse trabalho no combate a violência infantil e contra a mulher, Damares ressalta a importância da parceira com a deputada Greyce Elias, que faz parte da Frente de Enfrentamento da Violência da Câmara Federal. Foram aprovados nessa legislatura, até o momento, 49 projetos voltados para essas pautas. A ministra também falou sobre a pandemia e negou que o governo Bolsonaro seja genocida. Segundo ela, “estamos trabalhando muito para cuidar do nosso povo”. Ela também criticou o ex-presidente Lula, considerado por ela como “um condenado, um líder de um governo corrupto”, e acrescenta que corrupção também é uma violação de direitos humanos. O Conexão Mulheres teve o patrocínio da Anglo American, Drogaria Araujo, Forno de Minas, Líder Aviação, Mercantil do Brasil, Super Nosso, Sindpas, UNIFIPMoc e Usiminas.

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