O Ministério da Defesa tem cinco dias para prestar informações à ministra Cármen Lúcia (foto), do Supremo Tribunal Federal, sobre o sigilo de 100 anos imposto ao processo administrativo disciplinar aberto pelo Exército contra o general Eduardo Pazuello. O ex-ministro da Saúde teria violado as regras do Exército por ter participado de um ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio. No dia 3 de junho, o Alto Comando do Exército decidiu não punir o general. Cármen Lúcia despachou: “requisitem-se, com urgência e prioridade, informações ao Ministro da Defesa, a serem prestadas no prazo máximo e improrrogável de cinco dias. Na sequência, vista à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria Geral da República para manifestação na forma da legislação vigente, no prazo máximo e prioritário de três dias cada qual”. (Foto reprodução internet)