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Direito agora é relativo

O ministro Luís Roberto Barroso (foto/reprodução internet), do Supremo Tribunal Federal (STF), alterou seu posicionamento anterior e defendeu que a correção monetária dos saldos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve ser no mínimo igual à da poupança, mas apenas a partir de 2025. O presidente da Corte citou preocupação do governo com os impactos da medida para o arcabouço fiscal, que não levou a uma possível decisão em conta. A Advocacia-Geral da União (AGU) estima impacto de R$ 31 bilhões em quinze anos com a correção monetária igual à poupança. O ministro André Mendonça seguiu Barroso nesse reajuste do voto.

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