Da série lições da infância que ficam: a gente nasce com duas orelhas e uma boca que é para ouvir mais e falar menos. Nestes tempos de pandemia é preciso, como nunca, colocar esta lição na prática. Com tantas dúvidas, informações distorcidas e muitas vezes maldosamente falsas, é tempo de buscar ouvir especialistas de todas as áreas para firmarmos conceitos e embasar decisões. Foi o que a VB Comunicação buscou oferecer, na sexta e sábado, em quase vinte horas de bom conteúdo, análise, questionamentos e propostas para o enfrentando das crises da saúde e da economia por que passa o mundo neste momento. O Conexão 20/21 debateu o “futuro agora”, apresentando visões de quem está vivendo, junto com os brasileiros, o drama da covid 19 e a angústia da retomada da economia diante de uma recessão que se desenha prolongada. O Conexão 20/21, comandado com competência e imparcialidade pelo diretor executivo da VB Comunicação, Gustavo César de Oliveira (foto), teve uma audiência que superou as expectativas e mostrou o quanto o mundo empresarial e o cidadão de modo geral, estão ávidos por conhecer o pensamento de especialistas reconhecidos e, em especial, debater soluções que estão sendo aplicadas para os problemas que atingem os diferentes setores da vida brasileira. As lives, realizadas pela manhã, tarde e noite, na sexta e no sábado passado, tiveram mais de sete mil inscritos, sendo 2200 empresas, de todo o país e inclusive do exterior, como Paris e Lisboa, de onde foram enviadas mensagens com comentários. Para o empresário Valentino Rizzioli, o evento Conexão 20/21 foi o melhor do país. Nele foram abordados temas como educação, agro, medicina, turismo e varejo, A abordagem dos assuntos por profissionais ligados diretamente a cada atividade, acabou levantando questionamentos que, com certeza, não poderão sair da pauta de debates da sociedade brasileira. Pelos reflexos que têm nas atividades econômicas e sociais no país, ressalto dois deles: a necessidade do país investir mais em ciência para conter o êxodo de nossos cientistas que, por falta de estímulos e recursos para pesquisas, vão atuar, com destaque em outros países, e a importância de invertermos a prioridade na área de saúde, com o Estado brasileiro passando a investir mais na saúde para evitar gastos exorbitantes com a doença. Fica a sugestão: ouçam mais, formem suas opiniões e sejam protagonistas na retomada do país. De nossa parte vamos continuar levando adiante nosso compromisso de entregar informações e opiniões de qualidade a todos os que têm compromisso com o país.
É hora de ouvir
