As entidades de defesa do consumidor se posicionaram contra a cobrança de até 40% de coparticipação dos clientes de planos de saúde e sugeriram que o percentual seja limitado a 25% do valor do exame ou da consulta. A proposta, que tem como base um estudo internacional, foi apresentada pelo Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) e pelo Instituto de Defesa Coletiva. em audiência pública da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), realizada em Brasília. No fim de julho, a ANS derrubou norma que previa a cobrança de até 40% de coparticipação dos clientes de planos de saúde e definia regras para aplicar a franquia nos novos contratos de convênios médicos.