Uma parceria entre o Ministério do Trabalho e a prefeitura de Belo Horizonte permitiu a identificação de pelo menos 350 fraudes na área previdenciária. A economia gerada com a descoberta das fraudes chega a R$ 11 milhões. As fraudes mais comuns são a de familiares que continuam recebendo benefícios de contribuintes falecidos. O secretário de Gestão Previdenciária da prefeitura, Gleison Pereira de Souza (foto), pretende fazer mensalmente um controle nas contas previdenciárias para evitar as fraudes. A folha de pagamento da PBH chega a R$ 1 bilhão ao ano.
Fraudes na previdência na PBH chegam a R$ 11 milhões
