Inscrição na entrada do Museu Nacional: “Todos que por aqui passem protejam essa laje, pois ela guarda um documento que revela a cultura de uma geração e um marco na história de um povo que soube construir o seu próprio futuro”. Como por aqui tudo gera piada, já tem gente dizendo que Luzia, o crânio mais antigo do mais antigo ser humano das Américas, teve sua morte definitiva, a morte dos restos mortais pulverizados por um incêndio brutal, porque estava cansada de conviver com fósseis e poeira. Outros já dizem que ela pensou e pensou: mais um ano eleitoral eu não aguento mais. Fica o registro e suas versões.
Ironia
