Após a reforma trabalhista entrar em vigor e proibir a contribuição obrigatória, sindicatos se articulam para tentar manter sua principal fonte de receita, que costumava ser cobrada em março. Apesar de a reforma ter transformado o recolhimento obrigatório em facultativo, os sindicatos defendem que, se a contribuição for aprovada em assembleia, ela se torna válida para todos os trabalhadores da categoria. Com a insegurança jurídica que nos ronda com o próprio STF a mudar constantemente de posição, teme-se que caia o pilar jurídico que embasou esse tema: o trabalhador que deseja fazer a contribuição deve se manifestar de forma individual para a empresa. Esses pelegos insistem em continuar pelegos. Verdadeiros rufiões do povo trabalhador, criados por um sistema que desejou a perpetuação no poder. Fica aqui um conselho: vão trabalhar, de verdade, velhos abutres e morcegos sanguessugas do trabalhador brasileiro.