*O presidente Michel Temer (foto) vai fugir das comemorações de seu aniversário em solo brasileiro neste domingo. Ele embarca para Nova York, onde na segunda-feira participa de almoço oferecido pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos. Na terça-feira, Temer faz o discurso de abertura da 73ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. Como manda a tradição, desde 1947, o Brasil faz o discurso de abertura da sessão. O presidente também se encontrará com o secretário-geral da ONU, António Guterres.
*Políticos velhos de guerra acreditam que, pelo andar das pesquisas, dois candidatos à presidência da República correm sério risco de uma aposentadoria compulsória: Marina Silva (Rede), que vem caindo nas pesquisas, e Geraldo Alckmin (PSDB), que vem mostrando um fraco desempenho, principalmente em seu reduto eleitoral, que é São Paulo. Pode até ser pura malvadeza política, mas tudo indica que é o que se delineia por aí.
*Nestes tempos de intolerância, sobrou para o apresentador Luciano Huck, que quase entrou na disputa presidencial. Huck que publicamente tem se mantido neutro durante a disputa presidencial, vem sendo criticado em redes sociais por seguidores de Jair Bolsonaro por ter compartilhado em sua conta no Instagram, o vídeo de um tiroteio em Miami, no Estados Unidos e escreveu: “Deve ser terrível morar em um país onde você pode testemunhar tiroteios e ainda ser vítima de uma bala perdida”. Os seguidores de Bolsonaro viram no comentário de Huck uma ironia à proposta do candidato do PSL.
*A partir deste sábado, os candidatos registrados só podem ser presos em flagrante. Conforme o Código Eleitoral, o período vale entre os 15 dias que antecedem a votação e as 48 horas posteriores a ela. A imunidade eleitoral também é uma medida aplicada aos eleitores. Nesse caso, a proibição da prisão vale nos cinco dias que antecedem o pleito até às 48 horas após o pleito.
*Estimativas da Corporate Consulting apontam que, até dezembro de 2018, o número de empresas que recorrerão ao processo de recuperação judicial deve alcançar 1.282. Nesse sentido, o acumulado neste ano será maior do que os 1.195 casos de 2017.Para os especialistas, a recuperação centralizada em poucos setores e o fraco consumo das famílias ilustram essa piora. Os analistas acreditam que a alta do dólar pode fazer com que essa situação continue.