*O ministro Sérgio Banhos (foto), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido da coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT/ PCdoB/PROS) para conceder uma liminar obrigando a TV Bandeirantes e a rádio Jovem Pan a concederem espaço para uma entrevista com o candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad. Ao negar o pedido de medida liminar, Banhos decidiu aguardar antes uma manifestação das emissoras e do Ministério Público Eleitoral (MPE) sobre o caso. Ao TSE, a coligação de Haddad pedia “igualdade de oportunidade” depois que os dois veículos de imprensa transmitiram na semana passada entrevistas com o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro. O objetivo da representação era fazer com que a Bandeirantes e a Jovem Pan entrevistassem Haddad nos próximos dias, antes da realização do primeiro turno, marcado para o dia 7 de outubro.
*O canadense John Turmel, de 67 anos, está em campanha novamente. Em 22 de outubro, ele concorre com outros seis candidatos à prefeitura de Brantford, cidade de 98 mil habitantes na província de Ontário, onde vive. Esta é a 96ª eleição disputada por Turmel. Ao longo de quatro décadas, ele já concorreu a cargos locais, estaduais e federais, na maioria das vezes como independente, em outras por agremiações como o Partido dos Pobres de Ontário, fundado por ele em 2011, o Partido Abolicionista do Canadá, que fundou em 1993, ou o Partido do Crédito Social do Canadá. A única vez em que não foi derrotado foi em 2008, quando o pleito foi cancelado. Esse desempenho garantiu ao canadense um lugar no Livro Guinness dos Recordes Mundiais como o candidato com o maior número de derrotas. Este recorde dificilmente será alcançado por Levy Fidelis, presidente do PRTB, legenda que abriga o General Mourão, vice de Bolsonaro. Fidelis faz agora a sua 13ª tentativa para obter um mandato. Diz que desta vez vai, e até anuncia que será presidente da Câmara dos Deputados com o apoio de Bolsonaro.
*O início do Horário de verão é, tradicionalmente, a partir da meia-noite do terceiro domingo de outubro, mas neste ano foi adiado para dia 4 de novembro - primeiro domingo após o segundo turno. Com 15 dias a menos, o novo horário durará cerca de três meses, até o dia 6 de fevereiro de 2019. No entanto, é possível que essa data ainda sofra modificações. O Ministério da Educação (MEC) solicitou ao presidente Michel Temer o adiamento do início do Horário de Verão em razão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A avaliação do MEC é que a alteração no horário poderia gerar confusão, fazendo com que candidatos possam perder o exame devido à alteração no horário.