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Jogo Aberto

Paulo César de Oliveira
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*O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (foto), advertiu nessa quinta-feira a seus adversários que não permitirá uma mudança da esquerda para a direita, como ocorreu no Brasil com a eleição de Jair Bolsonaro, e desafiou o futuro vice brasileiro, general Hamilton Mourão, que chamou de “louco”. “A Venezuela não é o Brasil. Aqui não vai ter um Bolsonaro. Aqui será o povo e o chavismo por muito tempo (…). Bolsonaro aqui não teremos nunca, porque nós construímos a força popular”, declarou Maduro durante ato do Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV). Reafirmando suas denúncias de um complô dos Estados Unidos para derrubá-lo, com o apoio de Brasil e Colômbia, Maduro disse que o general Mourão é “louco da cabeça” por ter afirmando que seu governo está chegando ao fim e defendido “eleições normais” na Venezuela. Com a revista Istoé.

 

*Os seminaristas da Arquidiocese de Belo Horizonte, com a ajuda dos padres formadores do Seminário Arquidiocesano Coração Eucarístico de Jesus, preparam um especial momento de acolhida e partilha, dedicado a 100 crianças de comunidades pobres. O Natal Solidário do Convivium Emaús, com sede no bairro Dom Cabral, promoverá, neste sábado, uma tarde de brincadeiras, com cama elástica, balão pula-pula, piscina de bolinha, atividades recreativas e culturais. As crianças amparadas moram na Vila Delta e na Vila Trinta e Um de Março, regiões próximas ao bairro Dom Cabral. O endereço é Rua Ibirapitanga, 235, bairro Dom Cabral.

 

*O presidente Michel Temer disse ontem que as únicas coisas que o aborreceram no período em que esteve à frente da Presidência da República foram “os ataques de natureza moral”. Em uma pequena cerimônia de confraternização com os servidores do Palácio do Planalto, Temer reafirmou que sempre levou uma vida “muito correta”. “Não foi fácil fazer as reformas que fizemos. Primeiro, por uma oposição legítima, política e feroz, pesada. Mas isso não me assustou, porque aprendemos a viver na democracia. Mas, de outro lado, eu levo como uma mágoa os ataques de natureza moral. Eu tive uma vida na universidade, na profissão, uma vida pública muito exata, muito correta”, disse o presidente. “Eu tive uma vida muito enaltecida e, apesar de tudo, muito discreta. Portanto, quando vêm os ataques de natureza moral, isso me chateia. É a única coisa que me aborrece”, completou.

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